Tu tens uma presença quase atmosférica:
Umas pessoas deixas sem ar,
Outras inebriadas,
E outras ainda a flutuar...
Tu vens como a chuva
E deságua nesses nossos olhos
Em folhas de Outono,
Como surpresa das surpresas
Que confundem o pensamento
Em formas estacionárias
E transladam as idéias
De Universos sem fim...
Congelados em devaneio.
São as reflexões momentâneas
que principiam as verdades de Vera,
Tua prima estrela e aquarela
Que mergulha pelos sonhos
E te torna sereia, nereida,
Ninfa das areias que cantarola
As estações e os sonhos de Verão
Ao caminhar dessas águas atemporais
Em que a noite, o céu e a terra
Se juntam em suas idéias aéreas
De cores e estações psicodélicas
Para acompanhar os teus passos flutuantes
Por entre os campos oníricos de Instante.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
terça-feira, 4 de novembro de 2008
200 por dia.
-E aí ô... picolé!
- Zé, Zé! Colé di boa?
-É... Aquilo, né?
-Vixi, rapaiz, e é é?
-Ah, Sacomé, mermão...
"Estação, praça da sé"
- E num é que é?
- É... Tô contigo, de fé.
-Mas e aí, só perambulando, né?
-Só.. Mas quem que qué?
"Abrantes, São caetano"
-Oxi, oxi.. e dá pé?!
-Se dá eu num sei, ué.
Mas o que num pode é essa ré...
Ficar assim, pra sempre a pé.
-É, tô contigo, mermão! Jogue duro!
- Zé, Zé! Colé di boa?
-É... Aquilo, né?
-Vixi, rapaiz, e é é?
-Ah, Sacomé, mermão...
"Estação, praça da sé"
- E num é que é?
- É... Tô contigo, de fé.
-Mas e aí, só perambulando, né?
-Só.. Mas quem que qué?
"Abrantes, São caetano"
-Oxi, oxi.. e dá pé?!
-Se dá eu num sei, ué.
Mas o que num pode é essa ré...
Ficar assim, pra sempre a pé.
-É, tô contigo, mermão! Jogue duro!
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